Canción revolucionaria portuguesa, compuesta e interpretada por José Mario Branco, miembro de la UDP y de los Grupos de Acción Cultural, dirigidos por el Partido Comunista Portugués (Reconstruido), tras el 25 de abril de 1974 en que cayó la dictadura salazarista.
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Pelo PAO que ihes rouba a burguesia
Que os explora nos campos e nas fabricás
Operarios, camponeses, hao de un dia
Arrebatar o pode a burguesia
Abaixo a exploraçao!
Pelo pao de cada dia!
Pois claro!
Estribillo:
Pelo pao e pela paz
e pela nossa terra
pela independencia
Alerta! Alerta!
as armas! as armas!
Alerta !!
Só teremos a PAZ definitiva
quando acabar a exploraçao capitalista
Camarada soldado e marinheiro
Lutemos juntos pela PAZ no mundo interiro
Soldados ao lado do Povo!
Pela Paz num mundo novo!
Estribillo:
Pelo pao e pela paz
e pela nossa terra
pela independencia
Alerta! Alerta!
as armas! as armas!
Alerta !!
Pela TERRA que que lhes rouba esa canalla
pos monopólios e grandes proprietários
Camponeses, lutam p'la Reforma Agrária
p'ra dar a TERRA áqueles que a trabalha
Reforma Agrária faremos!
A terra a quem a trabalha
Pois claro!
Estribillo:
Pelo pao e pela paz
e pela nossa terra
pela independencia
Alerta! Alerta!
as armas! as armas!
Alerta !!
Pela INDEPENDENCIA NACIONAL
contra o dominio as grandes poténcias
Fora imperialismo internacional
que tem nas maos metade de Portugal
Abaixo o imperialismo!
Independéncia Nacional!
Pois claro!
Estribillo:
Pelo pao e pela paz
e pela nossa terra
pela independencia
Alerta! Alerta!
as armas! as armas!
Alerta !!
Nao há povo que tenha LIBERDADE
enquanto houver na sua terra exploraçao
LIBERDADE nao se dá, só se conquista
Nao há reforma burguesa que resista
Democracia Popular!
E Dictadura Proletária!
Pois claro!
(Canción, traducción y texto aclaratorios tomados del libro 'Cantos de combate y vida'; páginas 34, 35;
(*) Ver: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_M%C3%A1rio_Branco
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